Partida: Alameda de Santo André. Descendo a Av. Rainha D. Amélia, passsamos a fábrica de iogurtes da Gelgurte (um exemplo de uma indústria de excelência localizada na Guarda, a provar que por cá temos tão bom ou melhor que noutras cidades, apenas em menor quantidade...) até à rotunda do G. Nesta, a segunda saída dá acesso à Urbanização Encosta do Sol. E aqui começa a minha confusão: que tipo de via é esta? Via dupla nos 2 sentidos, com separador central? Via única em 2 sentidos com separador central? Ou via única nos 2 sentidos sem separador central, com metade da via fechada? Se não percebe o porquê destas perguntas aparentemente sem qualquer sentido, dê lá um pulo e observe o trânsito durante 15 ou 20 minutos. Eu já vi todas estas possibilidades. E continuo sem perceber quem está bem. Mas tenho um palpite sobre quem está mal: e entidade que gere as vias de comunicação na cidade. Porque não existe qualquer sinalização vertical ou horizontal, porque a via não tem as condições exigidas para uma circulação segura (reparem na altura das tampas dos colectores de esgotos), e porque na verdade o que lá se passa gera insegurança para quem utiliza aquela via de acesso ao Bairro do Torrão. Independentemente das vicissitudes do processo de urbanização (do qual muito se especula mas provavelmente pouco se sabe), existe uma autoridade que tem de intervir para regular ali o trânsito. Ou aquilo é terra de ninguém? E se eu tiver ali um acidente por embater numa daquelas tampas tão elevadas relativamente ao pavimento, quem é responsável? Francamente, prefiro não saber, mas aquela degradação mesmo às portas da cidade dá um aspecto de se ter chegado ao terceiro mundo. Há tantos anos que aquilo assim está, parece-me que já é hora de alguém tratar do assunto...
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