segunda-feira, 28 de junho de 2010

Ai se fosse eu...


Falar dos outros, dos seus defeitos, é sempre mais fácil do que quando se trata de nós.

Por outro lado, também é do senso comum que somos geralmente mais exigentes com os outros do que conosco próprios... Cabe-nos pois, ao longo da vida, contrariar esta tendência, conhecermo-nos melhor e... evoluir.

Mas mesmo sabendo isto tudo, não resisto a declarar: se eu exercesse funções públicas e e alguém viesse, através dos media, acusar-me de trafulhices, enganos, roubos, o que quer que fosse de reprovável ou imoral, em consciência, apenas teria 2 hipóteses: ou o processava e o obrigava a provar as acusações, ou apresentaria demissão.

O mais provável seria optar pela primeira; a não ser que as acusações tivessem fundamento...

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